sábado, 2 de julho de 2011

Como provar que se é gamer com estilo

Tenho que admitir, essas caras são bons.

sábado, 25 de junho de 2011

Quentinha : Masturbar 42 vezes ?

Garoto morre após se masturbar 42 vezes seguidas

 Uma tragédia chocou os moradores de Rubiataba, interior do Goiás. Um adolescente de 16 anos morreu após se masturbar 42 vezes sem parar. Segundo relatos, ele havia começado por volta da meia noite, e virou a noite toda fazendo as sequencias de masturbação sem dar intervalo. Terminava uma e começava outra.

A mãe do menino já desconfiava de sua compulsividade por praticar o ato. “Era de hora em hora, igual o resultado da tele-sena, já tinha programado até de leva-lo ao médico”, contou a mãe do jovem.

Na escola onde o adolescente estudava, os colegas de classe fizeram uma homenagem. Uma de suas colegas, em conversa com a reportagem de G17, disse que o garoto era tão compulsivo que sempre lhe pedia para ligar a Web-cam, pela internet, de madrugada.

No computador do adolescente foi encontrado cerca de 17 milhões de vídeos eróticos e de 600 milhões de fotos. 


Fonte : G17 

domingo, 10 de abril de 2011

Insector Sun

Certo. Quando vi isso eu soube que tinha que postar.
Inscetor Sun é um tokusatsu Brasileiro de 2000 produzido por Christiano Silva e amigos. Os caras só tinham o fim de semana para filmar e tinham de gastar do próprio bolso, mas ainda assim foram atrás do sonho.
A série durou doze episódios e infelizmente acabou por falta de patrocínio.



As fantasias podem ser feias, os efeitos capengas e as atuações sofríveis, porém ninguém pode dizer que ele não fez algo significativo, afinal, quantos de nós já não desistiram de nossos sonhos só por não querer parecer ridículo ou por medo de falhar.
Avante Inscetor Sun!

domingo, 20 de março de 2011

Row Row, Fight dah Powah!



Do the Impossible!
See the Invisible!
Row Row,
Fight dah Powah!

Touch The Untouchable!
Break the Unbreakable!
Row Row,
Fight dah Powah!

A Música se chama "'Libera me' from hell", do anime Tengen Toppa Gurren Lagann.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Review: Black Swan

Assisti a esse filme no sábado passado. Já queria fazê-lo há bastante tempo, mas só consegui tempo agora na ultima semana do filme no cinema aonde vou. Só haviam cópias legendadas, o que não foi de todo ruim, pois pude ver quão boa foi a atuação da Natalie Portman e o ingresso foi só R$ 2,00 a meia então consegui ver também o Besouro Verde. Bem, vamos ao que interessa.

Black Swan (Cisne Negro no Brasil) é a história de Nina Sayers, uma bailarina esforçada e perfeccionista que ganha uma chance de estrelar o Lago dos Cisnes quando a antiga bailarina principal, Beth Macintyre, é forçada a se aposentar. Seu estilo frágil e tecnicamente sem falhas é perfeito para o papel do Cisne Branco, porém para esse espetáculo ela terá de dançar também o Cisne Negro. A pressão sobre ela cresce ainda mais com o surgimento de Lily, uma dançarina rebelde e sedutora, perfeita para o papel da contra-parte negra da Rainha Cisne. Pouco a pouco a mente de Nina se desfaz enquanto se torna cada vez mais difícil diferenciar realidade de alucinação.
A premissa básica, uma pessoa com a mente danificada perdendo a noção de realidade, apesar de muito usada, ainda rende ótimas histórias e Black Swan é um ótimo exemplo disso.

A maneira como Darren Aronofsky leva o filme faz com que você realmente não saiba se o que está ocorrendo na tela é real ou não. Seu uso das manias e falhas psicológicas de Nina com mecanismo de ligação entre os dois mundos. A transformação gradual do Cisne Branco no Cisne Negro ocorre através de experiências que todos os pais presentes na sala considerariam erradas, mas que para os jovens são normais. A libertação representa a perdição da inocência e o abandono para o mundo. Os embates psicológicos entre o Branco e o Negro culminam num final que apenas posso chamar de genial.

Talvez o filme não tivesse tido metade do apelo não fosse a excepcional atuação de Natalie Portman. Ela consegue passar perfeitamente as emoções de jovem de mente debilitada. Uma atuação grandiosa que resultou numa das poucas premiações justas dessa ultima edição do Oscar.

Black Swan é violento, psicótico, sombrio, mas extremamente elegante. Há erros? Naturalmente. Algumas sequências foram óbvias demais, comprometendo a elegância do todo, coisa que nem na cena de sexo lésbico que o deu uma censura +16, nem nas sequências de mutilação jogadas em sua face, ocorreu. Um pouco mais de sutileza e esse teria sido um filme perfeito.

Black Swan ousa ser agressivo em tempos em que até os Slashers tornaram-se covardes repetições de si mesmos. Se tiverem a chance, assistam essa belíssima obra.